Entrevista exclusiva ao técnico do plantel profissional do Santa Clara, Vitor Pereira.
Que balanço faz da prestação do Santa Clara até ao momento?
O Santa Clara está a fazer um campeonato abaixo das expectativas nos jogos em casa – uma vez que já desperdiçámos pontos quando não o devíamos ter feito – mas acima do esperado nas partidas realizadas fora. Portanto, feitas as contas, temos o mesmo número de pontos que tínhamos o ano passado por esta altura. Assim, estamos dentro dos nossos objectivos que passam pela subida de divisão.
Na temporada passada, a equipa liderou a tabela classificativa durante grande parte do campeonato, algo que este ano não se verifica. Certamente, o importante será acabar bem…
Parece-me que, este ano, o campeonato está mais equilibrado. Há um número superior de equipas mais bem apetrechadas, igualmente com aspirações de subida, e o Santa Clara está dentro dos seus objectivos. Na temporada passada, estivemos de facto, durante muito tempo, na frente, mas o importante é chegar ao final da última jornada num dos dois lugares de subida. Liderar nesta altura não significa muito.
O plantel deste ano dá-lhe mais garantias?
O grupo de trabalho é mais equilibrado e, como tal, tenho mais soluções. No entanto, reafirmo que o campeonato, do meu ponto de vista, está mais forte e, por isso, cada jogo encerra uma dificuldade muito grande. Devido a esta competitividade, será necessário um esforço complementar da nossa parte. Assim, temos que dar tudo porque não estamos sozinhos na corrida ao objectivo subida.
Vá fazer reajustamentos no grupo de trabalho em Janeiro?
A experiência que tenho tido, quando opto por alterar o plantel em Janeiro, não tem sido muito positiva. Este ano, acredito que o grupo nos dá garantias (o lugar que ocupamos comprova-o), e é com ele que penso atingir os objectivos.
Que mensagem deixa aos sócios para o próximo ano?
Que acreditem na equipa, no clube. Esta luta tem de ser, também, dos adeptos. Temos de formar todos uma equipa que vai sofrer, que vai passar por momentos difíceis, mas um grupo que tem confiança e que de certeza irá conseguir os seus objectivos.
Aproveito para desejar, a todos eles, um Natal Feliz, na companhia das suas famílias, e dizer-lhes que conto com eles para nos apoiarem rumo ao que queremos.
A que se deve a pouca presença de público no Estádio de S. Miguel?
Não sei. Sinceramente, são coisas que me ultrapassam. Provavelmente, este será o fruto de gestões anteriores, de questões antigas. Os sócios deixaram de acreditar, mas nós já provamos o ano passado, e estamos a fazê-lo este ano, que temos uma equipa que merece ser apoiada.
Sente que o Santa Clara é um clube mais organizado, em relação àquilo que encontrou quando cá chegou?
Sim, evoluímos. Agora, este clube ainda tem de crescer muito. Tem de se apetrechar, nomeadamente, na formação. Precisa de um campo próprio e para que este salto qualitativo seja dado, o Santa Clara precisa de chegar à primeira liga.
Uma mensagem final…
Queria agradecer o apoio da nossa claque, que tem sido incansável. Se os “Red Boys on Fire” não estivessem imbuídos de um verdadeiro espírito santaclarense, certamente não manifestavam o apoio que manifestaram no final do jogo, do passado domingo, em que perdemos dois pontos em casa. De facto, é uma claque que muito estimo. Muito obrigado por tudo.
Que balanço faz da prestação do Santa Clara até ao momento?
O Santa Clara está a fazer um campeonato abaixo das expectativas nos jogos em casa – uma vez que já desperdiçámos pontos quando não o devíamos ter feito – mas acima do esperado nas partidas realizadas fora. Portanto, feitas as contas, temos o mesmo número de pontos que tínhamos o ano passado por esta altura. Assim, estamos dentro dos nossos objectivos que passam pela subida de divisão.
Na temporada passada, a equipa liderou a tabela classificativa durante grande parte do campeonato, algo que este ano não se verifica. Certamente, o importante será acabar bem…
Parece-me que, este ano, o campeonato está mais equilibrado. Há um número superior de equipas mais bem apetrechadas, igualmente com aspirações de subida, e o Santa Clara está dentro dos seus objectivos. Na temporada passada, estivemos de facto, durante muito tempo, na frente, mas o importante é chegar ao final da última jornada num dos dois lugares de subida. Liderar nesta altura não significa muito.
O plantel deste ano dá-lhe mais garantias?
O grupo de trabalho é mais equilibrado e, como tal, tenho mais soluções. No entanto, reafirmo que o campeonato, do meu ponto de vista, está mais forte e, por isso, cada jogo encerra uma dificuldade muito grande. Devido a esta competitividade, será necessário um esforço complementar da nossa parte. Assim, temos que dar tudo porque não estamos sozinhos na corrida ao objectivo subida.
Vá fazer reajustamentos no grupo de trabalho em Janeiro?
A experiência que tenho tido, quando opto por alterar o plantel em Janeiro, não tem sido muito positiva. Este ano, acredito que o grupo nos dá garantias (o lugar que ocupamos comprova-o), e é com ele que penso atingir os objectivos.
Que mensagem deixa aos sócios para o próximo ano?
Que acreditem na equipa, no clube. Esta luta tem de ser, também, dos adeptos. Temos de formar todos uma equipa que vai sofrer, que vai passar por momentos difíceis, mas um grupo que tem confiança e que de certeza irá conseguir os seus objectivos.
Aproveito para desejar, a todos eles, um Natal Feliz, na companhia das suas famílias, e dizer-lhes que conto com eles para nos apoiarem rumo ao que queremos.
A que se deve a pouca presença de público no Estádio de S. Miguel?
Não sei. Sinceramente, são coisas que me ultrapassam. Provavelmente, este será o fruto de gestões anteriores, de questões antigas. Os sócios deixaram de acreditar, mas nós já provamos o ano passado, e estamos a fazê-lo este ano, que temos uma equipa que merece ser apoiada.
Sente que o Santa Clara é um clube mais organizado, em relação àquilo que encontrou quando cá chegou?
Sim, evoluímos. Agora, este clube ainda tem de crescer muito. Tem de se apetrechar, nomeadamente, na formação. Precisa de um campo próprio e para que este salto qualitativo seja dado, o Santa Clara precisa de chegar à primeira liga.
Uma mensagem final…
Queria agradecer o apoio da nossa claque, que tem sido incansável. Se os “Red Boys on Fire” não estivessem imbuídos de um verdadeiro espírito santaclarense, certamente não manifestavam o apoio que manifestaram no final do jogo, do passado domingo, em que perdemos dois pontos em casa. De facto, é uma claque que muito estimo. Muito obrigado por tudo.
Red Boys on Fire
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