Britânico não se considera indiscutível na baliza. Período em que ficou de fora foi-lhe benéfico. Diz-se preparado.
Vítor Pereira, treinador do Santa Clara, tem apostado ao longo do campeonato numa pouco habitual rotatividade entre os guarda-redes do plantel, não permitindo que nenhum dos três sinta a titularidade como um dado adquirido. Matt Jones, Ney e João Botelho já foram utilizados ao longo da época, com o inglês, de 23 anos, a assegurar na maioria das vezes a defesa da baliza açoriana — jogou em 15 dos 22 jogos da II Liga, tendo regressado ao onze na partida com o Estoril, após uma ausência de quatro desafios. Com a época a entrar na fase de todas as decisões e com o Santa Clara a precisar de correr para reentrar no comboio da promoção, sabendo-se que a posição específica de guarda-redes tem de ser imune a todas as pressões, a questão que se coloca é saber a quem vai entregar Vítor Pereira a guarda da baliza?
O britânico parte como favorito para o jogo com o Portimonense, mas não dá essa condição como garantida, apenas se afirmando preparado para o que der e vier. «Não me cabe a mim a decisão de ser titular ou não. Sou uma opção e jogando ou não darei sempre o máximo nos treinos e apoiarei o colega que for escolhido pelo treinador. Com o Portimonense? Não importa onde e com quem jogamos pois o nosso pensamento está sempre direccionado para a conquista dos três pontos», disse Matt Jones, acreditando que a equipa irá alcançar a terceira vitória consecutiva em casa.
DERROTA SERVIU PARA APRENDER
Após quinze jornadas consecutivas no onze, o jovem guarda-redes perdeu a titularidade após a derrota caseira com o Penafiel. Situação que lhe permitiu ter «aprendido bastante» durante o período em que não foi opção, principalmente ao nível da «focalização defensiva».
fonte abola
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