A ascensão à Liga principal simbolizada num troféu digno e elegante. A nova taça que premeia o campeão da Liga Orangina confere o prestígio devido ao segundo escalão profissional – à altura da importância que a Liga Portugal sempre deu, e continuará a dar, a esta competição.
O troféu é entregue ao campeão, mas nesta prova há prémios desportivos para dois dos 16 participantes. A subida é a grande meta e ela está representada pela forma espiral em que o troféu está estruturado.
Mais do que o título, o que os clubes da Liga Orangina anseiam mesmo é estar na elite do futebol português – e as duas vagas que, no final, estão reservadas para esse objectivo estão representadas nas duas últimas voltas dadas antes de se atingir o topo da espiral.
Cumprido esse caminho, aparece, no topo, a bola. Com esta curiosa relação: no troféu da Liga Zon Sagres, a bola está na base e acolhe as 16 estrelas da competição, as equipas; mas neste troféu da Orangina a bola e as estrelas estão em cima.
Podemos ver aí, por isso, uma metáfora da proximidade competitiva que já existe as duas provas profissionais que a Liga Portugal organiza: a bola, atractivo maior do belo jogo que é o futebol, é o principal elo de ligação entre as duas competições.
Menos robusto e complexo do que o troféu da Liga Zon Sagres, o troféu da Orangina é, no entanto, tão digno e elegante como o da competição principal. As concepções dos dois troféus, lançados em simultâneo pela Liga Portugal, garantem a união dos 32 clubes profissionais, integrados num projecto comum e encarados com igual dignidade pela entidade que os representa.
Com um design ousado e interessante, esta taça difere apenas na escala: é mais pequena que a da Liga Zon Sagres (50 centímetros para 80 centímetros), mas nem por isso é menos desejada…
O troféu é entregue ao campeão, mas nesta prova há prémios desportivos para dois dos 16 participantes. A subida é a grande meta e ela está representada pela forma espiral em que o troféu está estruturado.
Mais do que o título, o que os clubes da Liga Orangina anseiam mesmo é estar na elite do futebol português – e as duas vagas que, no final, estão reservadas para esse objectivo estão representadas nas duas últimas voltas dadas antes de se atingir o topo da espiral.
Cumprido esse caminho, aparece, no topo, a bola. Com esta curiosa relação: no troféu da Liga Zon Sagres, a bola está na base e acolhe as 16 estrelas da competição, as equipas; mas neste troféu da Orangina a bola e as estrelas estão em cima.
Podemos ver aí, por isso, uma metáfora da proximidade competitiva que já existe as duas provas profissionais que a Liga Portugal organiza: a bola, atractivo maior do belo jogo que é o futebol, é o principal elo de ligação entre as duas competições.
Menos robusto e complexo do que o troféu da Liga Zon Sagres, o troféu da Orangina é, no entanto, tão digno e elegante como o da competição principal. As concepções dos dois troféus, lançados em simultâneo pela Liga Portugal, garantem a união dos 32 clubes profissionais, integrados num projecto comum e encarados com igual dignidade pela entidade que os representa.
Com um design ousado e interessante, esta taça difere apenas na escala: é mais pequena que a da Liga Zon Sagres (50 centímetros para 80 centímetros), mas nem por isso é menos desejada…
TROFÉU LIGA ORANGINAAltura: 50 centímetros
Peso: cerca de quatro quilos
Materiais: Metal, prata e ouro
Conceitos-chave: respeito pela dignidade da prova; a ascensão à elite num design arrojado e atraente
Peso: cerca de quatro quilos
Materiais: Metal, prata e ouro
Conceitos-chave: respeito pela dignidade da prova; a ascensão à elite num design arrojado e atraente
Este troféu ainda irá para um lugar que eu cá sei
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