O Santa Clara prepara a deslocação a Barcelos com a preocupação de manter o ritmo elevado nos treinos para que o interregno competitivo não afecte o rendimento da equipa. Jogadores respondem com entrega total.
O campeonato da Liga Orangina sobre um interregno no próximo fim-de-semana para dar lugar a jogos particulares da selecção de Portugal pelo que o colectivo às ordens de Bruno Moura dispõe de duas semanas para preparar a deslocação a Barcelos onde, no dia 3 de Abril, defronta o Gil Vicente em desafio da 23.ª jornada.
Não falta tempo para ultimar todos os pormenores tendo em vista a vontade de recuperar fora os pontos perdidos em casa na recepção ao Varzim mas é nesta primeira semana de trabalho sem competição no fim-de-semana que os nossos jogadores concentram atenções e redobrados esforços.
A equipa técnica pretende evitar que a interrupção competitiva se possa traduzir numa quebra de rendimento e para tal os exercícios cumpridos no treino desta quarta-feira, dia 23, apelaram ao esforço e à dedicação dos atletas, procurando o treinador manter a concentração e ritmo elevados para que não se verifiquem perdas ao nível da qualidade que o plantel vinha evidenciando em campo.
Bruno Moura orientou uma sessão essencialmente técnico-táctica com predominância para exercícios em espaços reduzidos que obrigam a uma maior concentração, capacidade de raciocínio e rapidez de execução. Os jogadores responderam com entrega e espírito de sacrifício a um treino exigente do ponto de vista físico.
2 comentários:
A prova do desnorte da Direcção do nosso Clube, foi a farsa do Dia do Pai, com as entradas para o jogo com o Varzim.
Não é que, ao chegar à entrada a senhora da segurança, desconhecia tal decisão do Clube de deixar entrar os pais com os filhos, ou vice-versa. Pediram-me o Bilhete estando acompanhado do meu filho...
Fiquei estupefacto e com a cara à banda e o nariz no meio. então, depois de tanta promoção e campanha, os porteiros nem sabiam de tal desiderato?
Valeu que houve um sr.que me deu dois bilhetes para poder entrar, já no momento que eu ia à procura de um elemento da Direção, para saber quem afinal estava mal informado.
Valeu também, que o responsável da empresa de segurança, disse à dita colega porteira, que afinal eu podia e devia entrar à vontade, pois estava acompanhdo do meu filho. Pelos vistos, alguém sabia....
Enfim , uma triste e humilhante cena que passei que serviu para caracterizar a organiozação do jogo, do nosso Clube e da nossa Direcção. Uma lástima, no fundo! Penso que o Presidente nem sabe disso..
A dita sr. porteira só sabia da campanha para deixar entrar as senhoras com alguma peça vermelha, foi isso que ela me disse e frisou várias vezes. Está provado que não podemos confiar nas campanhas ..
Nem nos discursos e conversas baratas da Direcção que vem no Site do Clube e na Comunicação social em geral. Assim pra próxima(se houver claro) já sei como é que é.....
É por essas e por outras que os potenciais adeptos se afastam cada vez mais, e já nem vão em promoções ou outro tipo de homenagens...Muito mal tratado foi este Pai, sócio e adepto à 30 anos, mas enfim, é o que temos no Clube.
O amor que tenho, è ao Clube e não às pessoas que por lá passam acidentalmente, e deixados de pára-quedas! No futuro pagarei sempre, sem atender a ofertas programadas e mal elaboradas.
Mário Jorge
Pior do que isso é ouvir o treinador e os jogadores, da última vez um dos mais toscos, a dizerem que jogaram bem e só não ganham por infelicidade.
Infelicidade é dar nozes a quem não tem dentes.
Sem discutir os critérios de formação (começo a acreditar na vantagem de ter treinadores licenciados em vez de cromos da bola tipo: Manuel Fernandes, Formosinho, Mário Reis ou Paulo Sérgio, gostaria de perguntar o brilharete que não fariam no Santa Clara (com as excelentes condiçõesque proporcionam a quem para cá vem treinar) professores com a qualidade de um Rui Vitória ou um Leonardo Jardim.
Sei que estes não são os melhores classificados nos cursos de terinador que frequentam. Mas o seu trabalho, comparado com o dos "rapazins" que por cá tem passado, é indiscutivelmente melhor e provado ser mais competente.
Podem haver outras opiniões. Mas esta é a minha, e penso que não estou errado.
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