
Se Vítor Pereira aplicar as cargas ditas normais, corre o risco de chegar aos jogos e não ver a equipa responder devido ao cansaço; se aliviar a carga, os jogadores apresentar-se-ão mais soltos mas estarão mais propensos a não manterem o ritmo necessário ao longo de todo o encontro.
Um cenário complicado de gerir porque o treinador quer que os atletas dêem o máximo nos treinos e tentem conciliar a soma de bons resultados com um futebol que agrade aos adeptos. A vitória sobre o Desportivo de Chaves mostrou que nesta fase não é fácil conciliar as duas vertentes.
“O relvado pesado torna o jogo lento e a equipa parece movida a gasóleo. Ganhamos por 3-0, provamos ser fortes nas transições para o ataque mas podíamos ter feito mais. Voltei a ter a sensação de falta de frescura quando estavam decorridos apenas dez minutos porque ou só realizamos trabalho de recuperação durante a semana, ou trabalhamos com cargas maiores e nos jogos acusamos fadiga que se reflecte no nível de decisão”, apontou.
Sportzoom
Sem comentários:
Enviar um comentário