Desde que Mário Batista anunciou a sua candidatura à presidência do Clube Desportivo Santa Clara, que não param de “chover” textos a enxovalhar o bom nome de alguém que, nos últimos três anos, muito deu da sua vida particular ao seu clube do coração.
Uma vez é Cruz Marques, directamente de Angola, a falar de ética, ou falta dela, outra vez é um antigo motorista a dizer “cobras e lagartos” de Batista, entre outras situações menos dignas, principalmente em momento eleitoral.
Enfim, parece que Mário Batista, num ápice, se transformou no inimigo público número um do Santa Clara, ele que até tem atrasado projectos pessoais para que o clube consiga sobreviver. Por isso, é no mínimo insensato tudo o que por aí se diz e escreve.
A verdade é que se tanta gente considera que Mário Batista não é a pessoa certa para liderar o Santa Clara, porque é que não criaram listas para concorrer às eleições.
Claro que não o fizeram somente por uma razão: não têm condições para isso, não estão habilitados para comandar o mais importante clube dos Açores e, mais, não têm sequer condições para, nos momentos difíceis, poderem fazer com que o mesmo sobreviva.
Por isto, defendo: Mário Batista é a pessoa certa no lugar certo. A sua idoneidade não pode ser posta em causa por quem não a tem. Conheço o Mário há muito tempo e digo, e reafirmo, nada do que tem sido dito e escrito deve ser levado em conta. Mais, neste momento, os sócios do Santa Clara deviam unir-se em redor dos novos órgãos sociais, sem divisões, sem intrigas e enredos, enfim, sem maldade. Foram estes dirigentes que salvaram o clube e, por isso, só posso estar ao seu lado. Por amor ao Santa Clara.
Pedro Ferreira
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