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domingo, 3 de junho de 2012

Mais atletas AÇORIANOS na equipe profissional do Santa Clara

2 comentários:

Anónimo disse...

Ao escolher o futebol para tema do escrito desta semana, faço-o devido a uma polémica que corre no desporto rei da ilha de S. Miguel devido a contratações de jovens atletas por parte de um clube filiado da Associação de Futebol de Ponta Delgada.

Ao que se sabe, pelo que me foi dado a perceber, este clube resolveu recrutar um conjunto de jogadores a uma outra agremiação desportiva da ilha, e ainda um atleta a uma formação da Terceira.

Antes de tudo, apraz-me dizer que não me parece nada de anormal nesta fase da época (defeso) os diversos clubes procurarem dotar os seus plantéis dos elementos que considerem necessários para atingir um determinado número de objectivos. No mundo do futebol, toda a gente faz isto e não é por isso que começam a chover comunicados, vindos daqui e dacolá, nas caixas de correio electrónico dos órgãos de comunicação social.

As regras são bem claras. A partir de uma determinada idade, para se contratar tem que se pagar à luz do que está estipulado pelas estruturas competentes do futebol português.

Ora, pelo que sei, o clube que colocou em marcha esta política de contratações nunca disse que não ia pagar às formações das quais os agora reforços são provenientes e, como tal, não percebo o teor de tanta discussão.

Percebo que se queira fazer disto um bico de obra, evocando questões como os direitos de formação e o estatuto do contratante, mas penso que se está misturar “alhos com bogalhos”, até porque uma coisa é uma Sociedade Anónima Desportiva e outra é um clube que está devidamente filiado na Associação de Futebol da sua zona geográfica de origem e que cumpre com todos os estatutos determinados pela referida organização.

Para mais, e a juntar a tudo isto, há que notar a vontade dos atletas e dos familiares destes, que de forma clara e inequívoca mostraram o seu desejo de representar um determinado clube e como bem se diz em bom português “contra factos, não há argumentos”. Assim, resta às restantes organizações aceitar o desejo dos jogadores em questão, receber as verbas a que têm direito e seguir com a sua vidinha.

Claro que no meio de tudo isto compreendo que “quem não se sente, não é filho de boa gente, mas, uma coisa é lamentar a perca destas mais-valias e outra, completamente diferente, é “atirar areia para os olhos da opinião pública” e vir com ameaças de boicotar competições desportivas.

Quando assim é o melhor é deixar andar e cada um prosseguir o seu caminho à procura daqueles que são os seus interesses, concentrando-se em resolver os seus problemas, em vez de olhar para a “casa dos outros”.

Até para a semana.

(Jornaldiario.com)

Anónimo disse...

Avançado açoriano assinou contrato com o Santa Clara válido por três temporadas. Aos 18 anos, o jovem atacante atinge o patamar máximo que a carreira lhe pode proporcionar nos Açores.

Hugo Rego, avançado de 18 anos natural de Ponta Delgada, é a primeira aquisição do Santa Clara para a época 2012/13. O jovem atacante assinou contrato válido por três temporadas, preferindo permanecer em São Miguel em detrimento de outras propostas que implicavam sair do arquipélago.

O reforço dos encarnados de Ponta Delgada foi apresentado em conferência de Imprensa e salientou nesse momento o orgulho que é vestir a camisola do Santa Clara. «Tenho muito orgulho em ser açoriano e acho muito interessante o projecto que me foi apresentado. Vou trabalhar para mostrar o meu valor, agarrar um lugar na equipa e não defraudar as expectativas de ninguém», disse.

O facto de saber que o treinador, Luís Miguel, quer apostar nos jovens valores locais, pesou na decisão de Hugo Rego. «Sei que o técnico gosta de apostar nos jovens e sinto-me preparado para vingar no futebol profissional. Tenho ambição e quero chegar o mais alto possível», salientou.

Depois de uma época ao serviço do Sporting Ideal, onde evidenciou todas as suas qualidades, o avançado reconheceu a importância que foi deixar o Operário para jogar com maior regularidade na série Açores. «Joguei e adquiri muita experiência com a ajuda dos meus colegas. Cresci como jogador e era isso que precisava para dar este salto agora».
BEM VINDO HUGO, ao nosso CDSC !


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