Chat

Este blogue é, e continuará a ser, um espaço de debate aberto e democrático sobre os assuntos do nosso Santa e da nossa Região. No entanto, não será admitido qualquer comentário que ultrapasse as regras do bom senso e da educação. Comentários insultuosos, ameaças e faltas de respeito para com os demais serão moderados, tendo a administração do blogue a autoridade e o dever de agir em conformidade contra os infractores - através de todos os mecanismos de protecção do mesmo. Saudações Santaclarenses RBOF

Resultado na hora

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Bruno Moura receptivo a trabalhar nos Açores.


Bruno Moura garante nada ter em concreto vindo do Santa Clara para substituir Vítor Pereira no comando técnico dos açorianos.
No entanto, o técnico, que, em 2008/09, segurou o Beira-Mar na II Liga, não torce o nariz a uma mudança para os Açores.
"É uma possibilidade que me agradaria muito. Um clube com história, com condições de trabalho e com ambição, algo que também tenho, e, por isso, um óptimo trabalho para me mostrar como treinador", referiu o técnico de 32 anos.
No entanto, maiores desenvolvimentos quanto ao sucessor de Vítor Pereira, só depois de estabilizada a situação directiva do Santa Clara.
fonte ojogo, foto abola

sábado, 29 de maio de 2010

Bruno Moura para o lugar de Vítor Pereira.


A comissão de gestão que agora exerce funções de substituição da demitida Direcção do Santa Clara continua no terreno a preparar a próxima época tendo como prioridades o acerto da rescisão de contrato com Vítor Pereira e a contratação de um sucessor que se encaixe no perfil que se encontra traçado há algum tempo.
Vítor Pereira está de saída por motivos familiares e deverá incorporar a nova equipa técnica do FC Porto. O treinador que orientou o Santa Clara nas últimas duas temporadas sai por vontade própria mas a rescisão ainda carece de um entendimento ao nível da compensação financeira pois o clube de Ponta Delgada não abdica de uma indemnização por quebra contratual.
Cientes de que Vítor Pereira não será o técnico dos encarnados de Ponta Delgada na época 2010/11, os dirigentes que têm o futebol profissional a seu cargo estão no terreno à procura de alternativas para ganharem tempo assim que o acordo com o futuro ex-treinador for alcançado.
O Santa Clara procura um técnico jovem, licenciado em Educação Física e ambicioso, perfil onde se encaixa Bruno Moura, profissional que já trabalhou dois anos no Benfica como preparador-físico, tendo a mais recente experiência no futebol português sido ao serviço do Beira-Mar depois de uma passagem pelo PAOK, da Grécia.
Bruno Moura é o preferido para suceder a Vítor Pereira mas ainda não há acordo formalizado. Contactado pelo acores.rtp.pt, o treinador apenas confirmou que o projecto é do seu agrado. «Estou receptivo a qualquer projecto de subida à I Liga e como tal é natural que me interesse por um eventual convite do Santa Clara», referiu.
Com Bruno Moura deverão chegar novos adjuntos pois com Vítor Pereira também saem Filipe Almeida e Pedro Lascarim. O ainda treinador dos encarnados de Ponta Delgada está a estudar uma proposta do clube para a desvinculação colectiva da equipa técnica, acordo que deverá ser alcançado no decorrer da próxima semana com a sua presença em São Miguel para ministrar o curso de nível um promovido pela Associação de Futebol de Ponta Delgada.
fonte acores.rtp

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Comissão de Gestão do Santa Clara nomeada na próxima semana

ELEIÇÕES NÃO ESTÃO FORA DE HIPÓTESE

O presidente da Assembleia Geral do Santa Clara anunciou esta quinta-feira a demissão da direção do clube açoriano da Liga de Honra, remetendo para a próxima semana a nomeação de uma Comissão de Gestão.

Numa conferência de imprensa em Ponta Delgada, Costa Martins referiu que a "demissão em bloco" da direção liderada por Cruz Marques se deveu ao agravamento das "divergências internas" e justificou a decisão de avançar para a nomeação de uma comissão de gestão em vez da realização de eleições, para não interromper a preparação da nova época.

"Estamos a promover uma nova época e era importante não interromper o processo", sublinhou, não excluindo, porém, a possibilidade de convocação de eleições no prazo de 45 dias, caso não consiga constituir uma comissão de gestão nos termos que perspetiva.

Costa Martins disse pretender constituir a obtenção de "consenso" na constituição do novo órgão de direção do Santa Clara, que vai integrar cinco elementos e que terá "todas as condições" para gerir o clube.

Os "encarnados" de Ponta Delgada voltaram a falhar na época 2009/2010 o objetivo de regresso à Liga principal, classificando-se em 4.º lugar na Liga de Honra, a 3 pontos do Beira-Mar e do Portimonense, que conseguiram a promoção.

Ao insucesso desportivo seguiu-se uma crise diretiva que teve por base a contestação ao presidente, devido ao processo movido ao clube por um seu filho a propósito de questões laborais.

Interrogado sobre a possibilidade de se candidatar a novo mandato, Cruz Marques escusou pronunciar-se, mas declarou-se disponível para fazer parte da Comissão de Gestão anunciada pelo presidente da Assembleia Geral.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

JORNAL DO DESPORTO

A actualidade desportiva regional em destaque neste espaço de informação.

FALTA DE MENTALIDADE 2


Muitos de vós se devem deparar com este pensamento do que é ter uma postura digna na bancada.
Infelizmente em portugal, cada vez há mais nos grupos de apoio, os chamados ultras da porcaria, aqueles que têm uma maneira de estar na bancada semelhante a um espectador no cinema.

Isto leva-me a pensar que não existe a passagem de valores do pessoal mais velho dos grupos aos mais novos ou então é mesmo a ingnorância do pessoal mais novo em não tentar assimilar o que é estar num grupo de apoio e a postura a ter na bancada. Isto falando no geral.

Estando uma pessoa num grupo de apoio, tem que ter sempre uma postura digna na bancada, apoiando os 90 minutos, o estar sempre de pé, o comer no estádio que seja no intervalo, enfim, é manter uma postura digna do seu nome e do seu grupo, dando sempre o máximo de apoio ao clube, pois é por ele que cada um lá está. Se és ultra, tens que te comportar com tal.

O estar sentado e não cantar, o comer e beber durante a partida, o assobiar e essas coisas todas, são atitudes negativas semelhantes á dos adeptos comuns.

Dignifica o cachecol que trazes ao peito...! Mantém sempre uma postura digna e dá sempre o máximo de apoio seja o jogo contra o último classificado da distrital seja contra o inter de milão...!

Ex-dirigentes reprovam atitude de João Marques.


Na sequência da conferência de imprensa levada a cabo por Miguel Simas, vice-presidente demissionário do Santa Clara, no passado dia 21 de Maio (sexta-feira), onde o mesmo salientou na sua intervenção que o contrato, a termo incerto, de João Marques, estava rubricado por Luciano Melo, Paulino Pavão e Luís Raposo, na tarde de ontem, estes ex-dirigentes do clube de Ponta Delgada, vieram a público esclarecer alguns pontos. Também numa conferência de imprensa, sem direito a perguntas, foi lido um comunicado por Luciano Melo, de 10 pontos.
Recorde-se que em causa está um processo judicial movido pelo filho do actual presidente, segundo o qual o clube foi condenado ao pagamento de 23.400 euros, referentes a subsídio de natal e férias e ainda horas extraordinárias. No primeiro ponto do comunicado, pode-se ler que o Santa Clara “no final de Outubro de 2005 e com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2005, ao contrário do que foi afirmado, rubricou um contrato de “prestação de Serviços””, com João Marques.
Em outro ponto, o 7, diz o seguinte: “Acresce que, para protecção do clube, foi introduzida uma cláusula, sugerida pelo advogado Nuno Raposo (...), não existindo lugar a “qualquer pagamento indemnizatório””. Por outro lado, em comunicado questionam no ponto 9 o porquê de não ter sido “accionada a cláusula, que previa a rescisão do contrato mediante um pré-aviso de 60 dias, desobrigando o Clube de qualquer indemnização?”.
A concluir, no ponto 10, lê-se: “sendo da inteira responsabilidade do Dr. João Marques, por um lado, ter reclamado o que sabia não lhe ser devido, num comportamento ético, no nosso entender, a todos os títulos reprovável e censurável (...)”.
fonte AO

Comunicado

Em virtude de termos sido visados nas declarações proferidas pelo vice-presidente da Direcção do Clube Desportivo Santa Clara, Sr. Miguel Simas, numa Conferência de Imprensa realizada na passada sexta-feira, dia 21 de Maio, cumpre-nos esclarecer os seguintes pontos, sendo desnecessário, estamos certos, apelar para a Lei de Imprensa como forma de nos ser dada a devida oportunidade de resposta:

1. O Clube Desportivo Santa Clara, no final de Outubro de 2005 e com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2005, ao contrário do que foi afirmado, rubricou um contrato de “Prestação de Serviços” com o Licenciado João Manuel Augusto Gaspar da Cruz Marques, como trabalhador independente, com um prazo determinado, e cuja cópia ficou naturalmente disponível nos serviços administrativos do clube;


2. Por troca de mails verificada nos dias 14 e 26 de Outubro de 2005, entre o Vice-Presidente Luís Raposo, com a responsabilidade, à data, da gestão do “Gímnico” e o assessor jurídico do Clube, Dr. Nuno Raposo, foi procurado acautelar os pormenores julgados relevantes no contrato em apreço, não merecendo, posteriormente, aquando da sua assinatura por qualquer um dos três elementos aqui presentes, Paulino Pavão, Luciano Melo e Luís Raposo, nenhum cuidado especial de conferência pela revisão técnica que havia sido previamente efectuada;

3. O contrato de “Prestação de Serviços” celebrado, visava assegurar as funções de instrutor de “Cardio e Musculação e de responsável pela Direcção Técnica do Ginásio” permitindo, por um lado, o bom e normal funcionamento do “Gímnico” e, por outro, dar cumprimento às disposições legais que obrigavam à presença, na estrutura, de um Técnico com as qualificações académicas necessárias e exigidas;


4. É importante lembrar, pela sua relevância, a dificuldade sentida para garantir o concurso de um técnico especializado, que aceitasse as condições que podiam ser oferecidas pelo Clube, na sequência da saída de um conjunto vasto de colaboradores nos anos de 2004 e inicio de 2005, alguns dos quais foram exercer funções nos novos Ginásios que entretanto haviam iniciado a sua actividade em Ponta Delgada;

5. Por ser considerado, determinante, nas condições de trabalho disponibilizadas à equipa profissional de futebol e às demais modalidades com prática desportiva activa no Clube, sempre foi admitido um determinado prejuízo de exploração, que era imputado, para efeitos de Orçamento anual do Clube, ao Departamento de Futebol Profissional, tal como consta dos Orçamentos aprovados, pelo menos, nos exercícios de 2005 a 2006;


6. No entanto, e tendo em linha de conta a necessidade de avaliar se o “Gímnico” deveria estar afecto, exclusivamente, aos atletas do clube ou se, a recuperação física, material e de gestão entretanto encetada, com notório mérito, pelo Luís Raposo, justificaria a manutenção da sua abertura aos associados e público em geral, foi decidido que o contrato com o responsável técnico, Dr. João Marques, tivesse uma duração de 12 meses, renováveis, anualmente, por igual período, se nenhuma das partes o denunciasse com um pré-aviso de 15 dias;


7. Acresce que, para protecção do Clube, foi introduzida uma cláusula, sugerida pelo advogado Nuno Raposo, que contemplava a possibilidade de através de “um pré-aviso de 60 dias” pudesse haver lugar à “rescisão do contrato, mesmo antes de decorrido o prazo para a renovação”, ou se ambas as partes decidissem, de “mútuo acordo”, rescindir o contrato, não existindo lugar a “qualquer pagamento indemnizatório”;


8. Este contrato, de prestação de serviços, com o trabalhador independente Dr. João Marques, poderia ter sido denunciado no decorrer do mandato da Direcção Presidida por Paulino Pavão, até 06/11/2006, e pelos elencos directivos posteriores, só o tendo sido feito no final de 2008, aquando da decisão de fecho do “Gímnico”;

9. Agora, julgamos dever questionar, o seguinte:

a). Porque não foi accionada a cláusula, que previa a rescisão do contrato, mediante um pré-aviso de 60 dias, desobrigando o Clube de qualquer indemnização? b). Porque é que o Dr. João Marques, nunca reclamou mais do que os 11 meses anuais, que efectivamente trabalhou, tendo passado os correspondentes recibos, vulgo “recibos verdes”, pelo menos desde Setembro de 2005 até, pelo que nos é dado conhecer, Outubro de 2008? Aqui a resposta parece-nos óbvia: cumpria-se o espírito do contrato negociado entre as partes sem que qualquer litígio fosse conhecido ou invocado. c). Porque é que o Dr. João Marques decidiu demandar o Tribunal de Trabalho de Ponta Delgada para receber o que dantes nunca havia solicitado ou reclamado: o mês de Agosto em que o “Gímnico” estava encerrado e os subsídios de Férias e de Natal que não podiam estar, nem estavam, contemplados no contrato de prestação de serviços, de boa fé assinado entre as partes? Só o próprio o poderá explicar …

10. Para concluir e por tudo o que atrás dissemos, lamentamos que tenhamos sido colocados no centro de uma polémica, para a qual nada contribuímos, sendo da inteira responsabilidade do Dr. João Marques, por um lado, ter reclamado o que sabia não lhe ser devido, num comportamento ético, no nosso entender, a todos os títulos reprovável e censurável e, por outro, a Direcção do Clube, que não acautelou o cumprimento da parte importante do clausulado do contrato que defendia os interesses do Santa Clara.

fonte - http://golfinhovermelho.blogspot.com/

terça-feira, 25 de maio de 2010

Direcção reúne-se hoje à noite.


A Direcção volta a reunir-se hoje à noite, sendo previsível que os vice-presidentes Mário Baptista e André Cabral formalizem os respectivos pedidos de demissão anunciados no final da passada semana na sequência da saída do vice Miguel Simas.
Recorde-se que na base destas divergências está a condenação do clube açoriano no processo que opôs João Marques, o filho do presidente Manuel Cruz Marques, situação que não foi bem acolhida pelos restantes elementos da Direcção, que afirmaram publicamente ter perdido a confiança no presidente.
Confirmando-se estas duas saídas, e com a indisponibilidade, por motivos de saúde, de Edmundo Lima, em preencher uma das vagas, a Direcção perder quórum e o presidente da Assembleia Geral, Costa Martins, vê-se obrigado a nomear uma Comissão Administrativa ou convocar eleições antecipadas, sendo que o primeiro cenário é o mais viável.
fonte abola

domingo, 23 de maio de 2010

Stopira garantido abaixo da cláusula


Internacional por Cabo Verde, Stopira é a segunda novidade do Guimarães na construção do plantel para a próxima época. O lateral-esquerdo constava há muito nos planos dos minhotos e junta-se ao central Ricardo, ex-Paços de Ferreira, na defesa vitoriana, sinal de que há qualquer coisa de lógico no escalonamento dos jogadores que estarão às ordens de Manuel Machado. Para que este epílogo fosse possível, a Direcção do clube protagonizou um curioso braço-de-ferro em matéria de valores. No arranque das negociações, o Santa Clara deixou bem claro que só abriria mão do jogador a troco de 250 mil euros, o valor da sua cláusula de rescisão, pelo que foi necessário o defesa intervir no sentido de sensibilizar o clube de Ponta Delgada a deixá-lo partir por um preço mais acessível, para a sua primeira aventura na I Liga.

O Guimarães aproveitou a deixa para exemplificar e bastou uma contraproposta apresentada pelo Santa Clara para a transferência ganhar contornos definitivos. "Está tudo bem encaminhado. Como se costuma dizer, só falta colocar o preto no branco. A nossa proposta é mais do que razoável para um clube da Liga Sagres como o Guimarães", sentenciou Mário Baptista, o vice-presidente do Santa Clara, antecipando uma "conversa pessoal" para esta semana, durante a qual os dois clubes deverão formalizar o negócio. Mais complicado parece estar o processo de renovação do contrato do brasileiro Bruno Teles, por mais três temporadas, que se destacou na ponta final da época.

fonte o jogo

Santa Clara: Vítor Pereira não fica.


Treinador não quer regressar aos Açores. Direcção do clube também já descartou a sua continuidade. Condições para a rescisão ser-lhe-ão apresentadas nas próximas horas.
Não estão reunidas condições para Vítor Pereira permanecer no cargo de treinador do Santa Clara e cumprir o último de três anos de contrato. O técnico teve uma conversa demorada com os dirigentes na tarde de sexta-feira, dia 21, e do diálogo sobressaiu a pouca vontade em regressar aos Açores, apurou o acores.rtp.pt.
Vítor Pereira alega motivos familiares para não continuar no Santa Clara e embora compreenda a situação e não deseje nenhum profissional contrariado, a Direcção não abdica de uma compensação financeira por quebra contratual.
Neste sábado, dia 22, os dirigentes do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, deverão apresentar ao treinador as condições para que a rescisão se efective, devendo o emblema insular reclamar uma indemnização que ronda os 160 mil euros.
Sai Vítor Pereira e com ele também deverão sair os adjuntos Filipe Almeida e Pedro Lascarim, com quem o técnico terá de negociar pois pertencem à equipa técnica por ele constituída quando veio para os Açores. A situação de Pedro Bermonte é menos preocupante porque este termina contrato no final de Junho próximo.
fonte acores.rtp

Santa Clara: Direcção pode cair na próxima semana.


Ao que tudo indica a direcção do Clube Desportivo Santa Clara poderá cair na próxima semana, porque, após as demissões de Alfredo Azevedo e Miguel Simas, mais dois elementos da direcção equacionam fazer o mesmo. Em causa está um processo judicial movido pelo filho do actual presidente, em que o clube foi condenado ao pagamento de 23400 euros referentes a subsídio de natal e férias e ainda horas extraordinárias.
Depois da demissão de Alfredo Azevedo, ontem foi a vez do vice-presidente do Santa Clara, para área financeira, fazer o mesmo. O anúncio foi feito através de um mail enviado às redacções e, posteriormente, confirmado à tarde numa conferência de imprensa. Esta é a segunda demissão no elenco directivo do Clube Desportivo Santa Clara, e a estas irão suceder mais duas na direcção do clube açoriano, já que Mário Batista e André Cabral, respectivamente, presidente-adjunto e vice-presidente, confirmaram que vão apresentar o pedido de demissão, pois estão solidários com os elementos anteriores. “Provavelmente, na próxima semana, estes dois elementos que se solidarizaram com aquelas duas demissões vão também colocar, junto do presidente da Assembleia Geral o seu pedido de demissão”, disse Mário Batista.
Miguel Simas classificou o referido caso João Marques de “escabroso” , afirmando que o actual presidente do Santa Clara, Manuel Cruz Marques, devia de pedir a sua demissão. “Se isso fosse à minha porta sabe como resolvia isso?
Pegava neste processo (contrato) levava para casa, falava com o meu filho e tentava resolvê-lo em casa. Se não conseguisse resolvê-lo, pedia a minha demissão (...), era assim que fazia”, sublinhou Miguel Simas, referindo-se a uma conversa de aconselhamento com Manuel Cruz Marques. O vice-presidente demissionário afirmou ainda que “nestes dois anos de mandato tivemos sempre uma direcção a duas velocidades” e, perante este caso concreto “leio tudo isto (contrato) e o presidente diz que está de acordo com isto tudo. Acho que é um caso... de saúde pública... sei lá....”. “Este contrato é uma aberração. Já o chamei vários nomes, já disse ser uma peça de museu. Agora, as pessoas ou são ou não são responsáveis. Como é que se deixa passar uma taxa de 19% num contrato?”, questionou Miguel Simas.
fonte AO

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Miguel Simas anuncia demissão


O vice-presidente do Santa Clara Miguel Simas anunciou esta sexta-feira a demissão do cargo, por razões semelhantes às que determinaram o recente afastamento de outro dos dirigentes do clube açoriano da Liga de Honra, Alfredo Azevedo.

O responsável pelas finanças e património dos “encarnados” de Ponta Delgada disse que na base da sua decisão está um processo movido ao clube açoriano da Liga de Honra de futebol pelo filho do seu presidente. João Marques, filho de Cruz Marques, contestou na justiça a suspensão de um contrato de prestação de serviços que o ligava ao ginásio do Santa Clara, cuja exploração, por ser deficitária, o clube decidiu entregar a privados.

Lusa / AO online

Eles estão ai

"E você acredita nos glutões?!

"O presidente demissionário da Liga Portuguesa de Futebol, Hermínio Loureiro, reuniu-se com o diretor nacional da Polícia Judiciária para denunciar as ameaças e coação que quatro árbitros sofreram durante os últimos oito meses.

Segundo fonte ligada ao processo disse à agência Lusa, os suspeitos "seriam adeptos do Benfica".

...tendo hoje a PJ realizado nove buscas domiciliárias, em Paredes, Rio Tinto, Tondela, Nordeste, Lisboa e Ponta Delegada. "

E eles ali tão perto!"

Retirado do nosso desportista vizinho Máquina de Lavar.

Falta de Mentalidade


Muitos de vós se devem deparar com este pensamento do que é o sentimento anti.
Em Portugal tem se tornado hábito e é a mentalidade mesquinha que impera no nosso país. Talvez seja o reflexo da sociedade portuguesa.
Escrevo este pequeno texto como uma forma de desabafo e de certo modo para quem pensa desta forma, pensar um pouco e mudar.

Começo por falar dos cânticos de determinados grupos de ofensa a outros clubes ou grupos que nem sequer estão a jogar nesse encontro. Será que não percebem que não é dessa forma que irão deitar o rival abaixo, muito pelo contrário, só o sobrevalorizam? Será que o vosso clube não está a precisar do vosso apoio em vez de estarem a cantar para um grupo ou clube que nem sequer está nesse jogo? Será que não acham que a melhor ocasião de demonstrar a vossa rivalidade para com esse grupo ou clube é fazê-lo no dia em que os enfrentarem, seja no interior ou no exterior do estádio? Quando o vosso clube ganha um título, porquê entoar cânticos de ofensa a clubes rivais se foi o vosso clube que conquistou um título?

Em relação aos cachecois antis. Na minha modesta opinião esse tipo de cachecois também só sobrevalorizam o adversário, será que eles são assim tão bons para que nós tenhamos um cachecol a demonstrar a nossa rivalidade para com eles? Também penso que não. Nada melhor que um cachecol demonstrando o nosso orgulho em pertencer ao nosso clube ou grupo, um cachecol com o ano da fundação do nosso clube, um cachecol demonstrando a amizade com algum grupo ultra, enfim, um cachecol onde realce o nosso verdadeiro amor ao nosso clube.

Em relação aos pontapés de baliza e aos arbitros. Quando o vosso clube precisa do vosso apoio, ninguém quer cantar, mas quando é para cantarem aquilo quando o guarda-redes vai bater o pontapé já todos cantam. Alguns podem até pensar que isso pode criar um pequeno inferno para o guarda redes, mas na minha opinião penso que isso poderá ser uma motivação extra para o guarda redes. Nada melhor do que criar um verdadeiro inferno para o adversário, entoando cânticos de verdadeiro amor ao nosso clube, não há nada melhor do que isso. Acerca dos arbitros, não digo que não se possa cantar para eles, mas será que não é mais bonito entoarmos cânticos de apoio ao nosso clube e demonstrando a nossa importância do que é apoiar um clube?

Preocupam-se mais com os outros do que com o próprio seu clube.

Não sejas mais um deles...! Apoia o teu clube...!

Vices vão provocar a queda da Direcção.


O presidente-adjunto do Santa Clara, Mário Batista e os vices Miguel Simas e André Cabral deverão, esta sexta-feira, dia 21, apresentar os respectivos pedidos de demissão ao presidente da Assembleia-Geral e fazer cair a Direcção do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.
Os três dirigentes querem seguir as pisadas do demissionário Alfredo Azevedo que, recorde-se, bateu com a porta recentemente por discordar com a condenação do clube em Tribunal na acção movida pelo filho do presidente, João Marques, um caso que fez crescer a contestação interna à liderança de Manuel Cruz Marques.
Este grupo de dirigentes convocou uma conferência de imprensa para a tarde desta sexta-feira na qual fará uma exposição relativa ao caso João Marques e onde deverá anunciar uma posição de força no sentido de provocar o vazio directivo perante a recusa do presidente em pedir a demissão depois de o terem tentado convencer a colocar o lugar à disposição na reunião da passada terça-feira que demorou quase cinco horas.
A recusa de Mário Batista, Miguel Simas e André Cabral em permanecerem em funções depois de perderem a confiança em Manuel Cruz Marques junta-se à voz discordante de Alfredo Azevedo e poderá fazer arrastar Carlos Sebastião, vice que, tal como José Jacinto Dias, também foi informado da conferência de imprensa mas nenhum deles tomou posição sobre se abandona funções ou se continua ao lado do presidente.
Manuel Cruz Marques está praticamente isolado e sem quórum na Direcção não restará ao presidente da Assembleia-Geral, Costa Martins, outro cenário que não seja nomear uma comissão administrativa que salvaguarde os interesses do clube nos próximos tempos e calendarizar novo acto eleitoral.
Nem o suplente Edmundo Lima encontra-se em condições de ser chamado a ocupar o lugar de um dos demissionários e assegurar quórum directivo porque, apuramos, apresenta um estado de saúde débil que não lhe permite exercer qualquer tipo de funções, pelo que nas próximas horas deverá ficar confirmado o cenário de queda da Direcção do Santa Clara.
fonte acores.rtp

quinta-feira, 20 de maio de 2010

"Todos sonhamos com vencer um Mundial"


O luso-brasileiro não coloca Portugal como favorito, no entanto considera que Portugal tem equipa e jogadores com qualidade para se bater com qualquer selecção neste Mundial.

Deco chegou esta manhã ao estágio da selecção nacional de futebol na Covilhã. À chegada o jogador do Chelsea falou de muita ambição neste Mundial e reiterou a vontade de abandonar a selecção após esta competição.

“A ambição é ir o mais longe possível. Nós sonhamos com uma final e com o vencer um Mundial. Agora não é simples, mas é algo possível e nós temos esse direito. Temos é que nos preparar o melhor possível para fazê-lo”, afirmou Deco em conversa com os jornalistas.

Nesse sentido, o internacional português aproveitou para contrariar as declarações de José Mourinho que afirmou que Portugal “não venceria o Mundial nem com Ronaldo a 1000 à hora”: “O Mourinho tem a sua opinião, eu tenho a minha. Não podemos pôr Portugal como favorito pela história. Mas, se olharmos para os jogadores que temos e para a valia que temos, podemos batermo-nos com qualquer selecção”.

No seu grupo, neste Mundial, Portugal encontrará as selecções da Costa do Marfim, Brasil e Coreia do Norte.

Deco aponta o jogo com a Costa do Marfim como o mais importante e revela que até já falou com o seu colega de equipa Drogba sobre esse facto: “Falámos mas de uma forma mais superficial. Eu tenho uma opinião muito clara, o nosso futuro no grupo depende desse jogo. Eu falei com ele (Drogba) e ele também pensa assim”.

O jogador do Chelsea estreou-se na selecção nacional em 2003 num jogo particular frente ao Brasil, tendo apontado um golo. Agora que irá abandonar a selecção, Deco volta a ter o Brasil pela frente.

Uma ironia do destino que tem significado para luso-brasileiro: “Sem dúvida que tem. Nasci no Brasil. Agora estou de corpo e alma na selecção. Óbvio que é sempre um jogo especial mas diferente do jogo particular, pois trata-se de um jogo no Mundial.

No entanto, caso marque um golo ao Brasil, Deco afirma que ficará feliz mas não irá festejar.

Queiroz recebe mais quatro jogadores


O seleccionador nacional terá esta quinta-feira mais quatro jogadores ao seu dispor no treino desta tarde. Deco, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira do Chelsea, e ainda Hugo Almeida do Werder Bremen juntam-se aos colegas na Covilhã.

Depois de um dia de folga, a selecção nacional volta hoje ao trabalho na Covilhã e com um grupo de trabalho mais alargado.

Carlos Queiroz contará a partir desta quinta-feira com os jogadores do Chelsea (Deco, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira) e Hugo Almeida do Werder Bremen.

Assim sendo, o seleccionador nacional terá à sua disposição catorze jogadores para o apronto da tarde, marcado para as 17 horas, no Estádio Santos Pinto.

O treino será apenas aberto 15 minutos à comunicação social.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Dois casos para resolver em 48 horas


Treinador do Santa Clara poderá sair se convencer os adjuntos a acompanharem-no sem custos para o clube. Cenário de demissões na Direcção continua no horizonte.

À medida que as horas passam aperta-se o cerco na resolução de casos prementes que marcam a actualidade desportiva no Santa Clara. A saída do treinador, Vítor Pereira, ganha força com os desenvolvimentos que o apontam como novo técnico do Paços de Ferreira, sucedendo a Ulisses Morais.

O treinador já manifestou aos responsáveis do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, a intenção de não cumprir o terceiro e último ano de contrato e solicitou apoio para resolver as questões contratuais que se relacionam com os adjuntos Filipe Almeida e Pedro Lascarim.

Uma responsabilidade que os dirigentes recusaram pelo que caberá a Vítor Pereira convencer os restantes elementos da sua equipa técnica a rescindirem amigavelmente os vínculos que os ligam ao Santa Clara porque o clube não irá ter iniciativa nesta questão pois, se assim fosse, teria de os indemnizar por quebra contratual.

Este é um assunto que o emblema açoriano quer ver resolvido até sexta-feira, dia 21, de modo a poder iniciar os trabalhos de preparação da nova temporada sem mais demoras para que sejam acautelados os pressupostos iniciais que passam por assegurar o concurso de jogadores que já estão referenciados e que o Santa Clara não quer perder para os rivais.

Outro dos assuntos do momento é a possibilidade da Direcção se desmembrar. Os dirigentes estiveram reunidos quase cinco horas na noite de terça-feira num encontro que terminou já depois da uma da madrugada mas não saiu fumo branco sobre esta matéria. Nem o presidente, Manuel Cruz Marques, nem nenhum dos outros dirigentes apresentou a demissão em consequência da condenação do clube em Tribunal no caso João Marques.

No entanto, o acores.rtp.pt sabe que esta é uma matéria que voltará a ser abordada e que até ao final da semana em curso poderão registar-se desenvolvimentos que forcem o presidente a demitir-se ou, se tal não se verificar, um grupo de dirigentes que não ficou agradado com o desfecho do processo movido pelo seu filho equaciona bater com a porta e provocar a queda da Direcção por falta de quórum, expectativa que já era alimentada antes da reunião de terça-feira.

Rtp/Açores

Nuno Santos reforço pacense


Depois de terem renovado com Cássio, Jorginho, De Paula e Coelho, os dirigentes do Paços de Ferreira asseguraram, esta quarta-feira, a contratação do extremo Nuno Santos, ex-Santa Clara.

Nuno Santos, de 29 anos, vinha a ser seguido pelo Paços de Ferreira há três anos, mas apenas este ano foi possível assegurar o seu contributo.

O jogador irá envergar as cores do emblema pacense durante as próximas duas temporada.
fonte a Bola

Política de formação desportiva nos Açores é medíocre


O coordenador da formação do Santa Clara diz que os apoios concedidos pelo Governo Regional aos clubes açorianos não são suficientes para fazer face às despesas.

Apesar dos esforços feitos pelo Governo Regional, há clubes desportivos nos Açores que estão claramente insatisfeitos com a política desportiva regional. O responsável pela formação do Clube Desportivo Santa Clara chega mesmo a dizer que a "política de formação desportiva nos Açores é medíocre", reforçando que as verbas atribuídas pelo Executivo não são suficientes.
"Para termos uma ideia, nós devemos receber uma verba que não chega a 1/3 do orçamento para a nossa formação", sublinha Domingos Viveiros. Para este dirigente, o Executivo ainda não atribui a devida importância ao papel que os clubes desportivos desempenham na sociedade.
"Parece-me a mim que não atribuem importância ao papel que os clubes desportivos desempenham ao nível da formação dos jovens e da ocupação dos tempos livres destes. O desporto é claramente uma 'arma' de combate aos problemas de obesidade e descoordenação motoras apresentados em cada vez maior número pela nossa juventude e é igualmente uma forma de ocuparem os seus tempos livres. Aliás, variados estudos têm provado que quanto mais tempo de ócio tem a criança, maior é a probabilidade de vir a ter comportamentos desviantes (droga, gangs, roubos, entre outras actividades menos lícitas).
Sendo o futebol o desporto preferido e mais mediático de todos obviamente que tem uma facilidade de recrutamento maior que podia ser aumentado com a melhoria das condições disponíveis, quer sejam materiais, de espaço ou humanas".
Directamente ligado ao futebol, Domingos Viveiros refere que, no caso da Associação de Futebol de Ponta Delgada, "a meu ver a única ajuda que providencia ao nosso clube é organizando as competições desportivas, coisa que faz com todos os clubes e mal no que a nós diz respeito. É incompreensível que esta época tenha havido equipas de jovens a jogar à quarta-feira às 21h30 com escola no dia seguinte, só para citar um exemplo. Também é incompreensível a dualidade de critérios em casos de indisciplina cada vez mais comuns na nossa formação e o fechar de olhos a situações incompreensíveis como haver equipas que não têm jogadores suficientes para competir ou que não têm quadros técnicos qualificados. Se a nossa realidade é medíocre a associação tem grande quota de responsabilidade nesse estado de coisas.
Desta forma, considera o dirigente do Clube Desportivo Santa Clara, "enquanto as coisas nos Açores andarem desta forma, a realidade açoriana estará cada vez mais distante da do Continente", conforme facilmente se comprova pelos resultados, quando um conjunto açoriano defronta um seu congénere do Continente.
Assim, muita coisa há para fazer para o desenvolvimento do desporto nos Açores, de forma a que se possam atingir patamares de excelência

Privados podem ter um papel importante

O responsável por todo o departamento de formação do Santa Clara, na área ligada ao futebol, diz que "o auxílio dos privados, sobretudo financeiro, seria um acrescento de qualidade a todo este processo. Todavia, e em primeiro lugar há que proporcionar visibilidade, demonstrar evolução e qualidade para que os privados sintam confiança em investir e apoiar as formações dos clubes". Importante será ainda uma conjuntura económica mais favorável, numa altura em que grande parte da iniciativa privada passa por claras dificuldades.

Vítor Pereira já manifestou intenção de sair.


O presidente adjunto do Santa Clara quer resolver o dossier Vítor Pereira ainda antes do final da presente semana, tendo confirmado que o técnico já manifestou a sua vontade em permanecer à frente do comando técnico da equipa na próxima temporada.
Mário Batista afirma que o treinador alegou motivos de ordem pessoal para não permanecer em Ponta Delgada na época 2010/2011, naquela que seria a terceira e última temporada de contrato. O impasse tem originado a que assuntos pendentes no que diz respeito a contratações de jogadores e renovações com atletas do grupo de trabalho que finalizou a época estejam em cima da mesa à espera que a situação do treinador fique resolvida.
Segundo o dirigente encarnado, o clube terá de ser sempre ressarcido financeiramente caso o treinador não cumpra o contrato que está assinado, sendo que a claúsula de rescisão - embora não revele o valor exacto - está muito acima dos 500 mil euros que a imprensa desportiva nacional tem avançado nos últimos dias.
A situação do treinador tem de ficar resolvida o mais rapidamente possível e, para já, Mário Batista não descarta a continuidade do treinador, embora admita que possa o clube ficar sem técnico nas próximas horas. Contudo, ressalva, o Santa Clara não poderá ser lesado financeiramente. Ao mesmo tempo recorda que, por arrastamento, há a situação dos restantes elementos da equipa técnica que tem de ser resolvida ao mesmo tempo.
fonte-AO

entrevista à claque

Entrevista a Carlos Lima na rádio atlantida.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Curso de Treinadores de Futebol UEFA B (Nível 2)


Vitor Pereira, actual treinador principal do Clube Desportivo Santa Clara, será o prelector da disciplina nuclear de Técnica / Táctica do Curso de Treinadores de Futebol UEFA B (Nível II) que a AFPD irá realizar, de 31 de Maio a 3 Julho próximo nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande. Luís Pires (Metodologia do Treino), Pedro Bermonte (Capacidades Motoras), Rodrigo Macedo (Ciências do Comportamento), Rui Cabral (Leis do Jogo), Dr. António Raposo (Medicina Desportiva) e Rogério Barroso (Organização / Politica Desportiva), completam o corpo de Prelectores deste Curso homologado pela UEFA. As inscrições, que serão limitadas, deverão ser efectuadas na sede da AFPD, até 25/05/10.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Filho do presidente faz tremer direção

INDEMNIZAÇÃO DE 23 MIL EUROS GERA CLIVAGENS

O presidente do Santa Clara, Manuel Cruz Marques, está a enfrentar uma forte contestação dos colegas da direção devido a uma indemnização de 23 mil euros que o clube foi condenado a pagar ao seu filho, João Marques, antigo monitor de educação física do emblema de Ponta Delgada. O "vice" Alfredo Azevedo já apresentou o pedido de demissão na sequência do insólito caso.

"Saio por não concordar com o pagamento dessa indemnização ao filho do presidente. Não pretendo continuar a trabalhar nestas circunstâncias", afirma a Record o dirigente demissionário que alegara motivos de saúde para justificar a saída, atitude que pode ser extensível a outros elementos do elenco diretivo.

Ao que apurámos, vários dirigentes do Santa Clara ponderam reunir-se com o presidente da mesa da AG com o objetivo de definir uma estratégia para o futuro. A maioria pretende que Manuel Cruz Marques abandone a direção em nome da transparência pois era o vice-presidente para a área da contabilidade aquando da contratação do seu filho.

Contas

O caso nasceu quando o Santa Clara alegou justa causa para rescindir os contratos com os ex-funcionários do ginásio. Um deles, João Marques, moveu uma ação judicial e viu o Tribunal de Trabalho de Ponta Delgada dar-lhe razão condenando o clube a pagar-lhe 23 mil euros, valor relativo a subsídios de férias e de Natal, além de horas extraordinárias.

fonte record

Direcção: vice-presidente explica demissão


Em comunicado, Alfredo Azevedo explica as razões que motivaram a apresentação do pedido de demissão.

Na sequência das notícias recentemente vindas a público sobre a sua demissão da direcção do Clube Desportivo Santa Clara, o vice-presidente Alfredo Azevedo emitiu um comunicado com o objectivo de prestar os seguintes esclarecimentos: “1. Confirmo que no dia dois de Abril de 2010 apresentei o meu pedido de demissão alegando razões de saúde, uma vez que, dada a delicadeza do momento, não pretendia contribuir para provocar maior desestabilização;

2. Porém, efectivamente, o facto que me levou a tomar tal decisão prendeu-se com o processo que o Sr. João Marques, filho do presidente da Direcção, moveu contra o CD Santa Clara, que tal como aos demais pares da Direcção nos caiu muito mal, e que pessoalmente entendi como intolerável;

3. Assim, e por entender que o referido processo em nada contribuiu para um dos princípios base da actuação da Direcção que me propus integrar: o da credibilização do CD Santa Clara, outra coisa não me restava fazer”.

Alfredo Martins Soares Azevedo

fonte - CDSC

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Santa Clara apoia Fernando Gomes para a presidência da LPFP


A direcção do Clube Desportivo Santa Clara emitiu uma nota, na qual indica que apoia a candidatura de Fernando Gomes à presidência da Liga de Clube.
No documento, os responsáveis encarnados referem: “Após a demissão do Dr. Hermínio Loureiro da presidência da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, a quem publicamente aproveitamos para enaltecer o seu bom trabalho realizado durante quase quatro anos que esteve à frente daquele organismo, perfilam-se dois candidatos para, em eleições a realizar brevemente, ocuparem aquele cargo.Como é do conhecimento público, um é o Eng.º Rui Alves, actual presidente do Nacional da Madeira e o outro é o Dr. Fernando Gomes, ex-administrador do Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD.Tivemos a honra e o prazer de os receber e compreender que soluções apresentam para os problemas actuais do futebol português, caso sejam eleitos, nomeadamente para os graves problemas com que os clubes da segunda Liga se debatem, porquanto têm necessidades diferentes dos da Liga principal.
Assim, e em reunião de direcção, realizada no passado dia 11 de Maio do corrente, decidimos, por unanimidade, apoiar o candidato Dr. Fernando Gomes, porque considerarmos ser o melhor conhecedor dos mecanismos de funcionamento do futebol e ter apresentado propostas mais evidentes para a resolução dos mesmos, aliado a uma imagem de credibilidade e seriedade que só poderá favorecer o negócio do futebol português”.

CDSC

Vice-presidente do Santa Clara, pediu a demissão


Condenação do clube em tribunal no processo movido pelo filho do presidente está na base da saída de Alfredo Azevedo. Sinais de ruptura poderão originar outros pedidos de demissão.
Alfredo Azevedo, vice-presidente do Santa Clara, pediu a demissão do cargo que vinha ocupando desde 2008 na sequência da condenação do clube em Tribunal no processo que João Marques moveu contra o emblema de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

Apesar de ter alegado motivos de saúde para justificar a saída, o acores.rtp.pt sabe que a decisão de Alfredo Azevedo prende-se com o facto do Santa Clara ter sido condenado pelo Tribunal de Trabalho de Ponta Delgada após ter rescindido, alegando justa-causa, os contratos com os ex-funcionários do ginásio.

Um deles é João Marques, filho do presidente do clube, Manuel Cruz Marques, que se sentiu lesado nos seus direitos e moveu uma acção judicial na tentativa de fazer valer os seus direitos. A sentença foi-lhe favorável pelo que o Santa Clara terá o indemnizar em cerca de 23 mil euros, valor apurado e relativo aos subsídios de férias e de Natal e horas extraordinárias.

A acção interposta por João Marques apanhou de surpresa a maioria dos elementos da Direcção que, apuramos, não apreciaram o comportamento do presidente no caso. Contudo, Manuel Cruz Marques refuta a existência de divergências internas e revelou que estão a ser desenvolvidos esforços para convencer Alfredo Azevedo, que não quis prestar declarações, a regressar ao cargo.

«Ele, de facto, apresentou a demissão e justificou-a com razões pessoais. No entanto, continua a colaborar no apoio que vinha dando e estamos a tentar convencê-lo a repensar a decisão e retomar o seu lugar na Direcção pois é um elemento fundamental pela sua dedicação e amor pelo Santa Clara», disse.

Questionado sobre se a demissão não estaria relacionada com a condenação do clube em Tribunal no processo movido pelo filho, Manuel Cruz Marques separou as águas. «São duas coisas completamente independentes. O processo relacionado com o meu filho é algo normal quando as partes não chegam a acordo», vincou.

O presidente do Santa Clara é de opinião que o caso «não foi bem conduzido desde o início» porque, apuramos, defendia um acordo extra-judicial, garantindo ter «defendido apenas os interesses do clube porque foi esse compromisso que assumi com os sócios quando fui eleito».

rtp/açores

Arquivo do blogue