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domingo, 23 de maio de 2010

Santa Clara: Direcção pode cair na próxima semana.


Ao que tudo indica a direcção do Clube Desportivo Santa Clara poderá cair na próxima semana, porque, após as demissões de Alfredo Azevedo e Miguel Simas, mais dois elementos da direcção equacionam fazer o mesmo. Em causa está um processo judicial movido pelo filho do actual presidente, em que o clube foi condenado ao pagamento de 23400 euros referentes a subsídio de natal e férias e ainda horas extraordinárias.
Depois da demissão de Alfredo Azevedo, ontem foi a vez do vice-presidente do Santa Clara, para área financeira, fazer o mesmo. O anúncio foi feito através de um mail enviado às redacções e, posteriormente, confirmado à tarde numa conferência de imprensa. Esta é a segunda demissão no elenco directivo do Clube Desportivo Santa Clara, e a estas irão suceder mais duas na direcção do clube açoriano, já que Mário Batista e André Cabral, respectivamente, presidente-adjunto e vice-presidente, confirmaram que vão apresentar o pedido de demissão, pois estão solidários com os elementos anteriores. “Provavelmente, na próxima semana, estes dois elementos que se solidarizaram com aquelas duas demissões vão também colocar, junto do presidente da Assembleia Geral o seu pedido de demissão”, disse Mário Batista.
Miguel Simas classificou o referido caso João Marques de “escabroso” , afirmando que o actual presidente do Santa Clara, Manuel Cruz Marques, devia de pedir a sua demissão. “Se isso fosse à minha porta sabe como resolvia isso?
Pegava neste processo (contrato) levava para casa, falava com o meu filho e tentava resolvê-lo em casa. Se não conseguisse resolvê-lo, pedia a minha demissão (...), era assim que fazia”, sublinhou Miguel Simas, referindo-se a uma conversa de aconselhamento com Manuel Cruz Marques. O vice-presidente demissionário afirmou ainda que “nestes dois anos de mandato tivemos sempre uma direcção a duas velocidades” e, perante este caso concreto “leio tudo isto (contrato) e o presidente diz que está de acordo com isto tudo. Acho que é um caso... de saúde pública... sei lá....”. “Este contrato é uma aberração. Já o chamei vários nomes, já disse ser uma peça de museu. Agora, as pessoas ou são ou não são responsáveis. Como é que se deixa passar uma taxa de 19% num contrato?”, questionou Miguel Simas.
fonte AO

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