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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Dois casos para resolver em 48 horas


Treinador do Santa Clara poderá sair se convencer os adjuntos a acompanharem-no sem custos para o clube. Cenário de demissões na Direcção continua no horizonte.

À medida que as horas passam aperta-se o cerco na resolução de casos prementes que marcam a actualidade desportiva no Santa Clara. A saída do treinador, Vítor Pereira, ganha força com os desenvolvimentos que o apontam como novo técnico do Paços de Ferreira, sucedendo a Ulisses Morais.

O treinador já manifestou aos responsáveis do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, a intenção de não cumprir o terceiro e último ano de contrato e solicitou apoio para resolver as questões contratuais que se relacionam com os adjuntos Filipe Almeida e Pedro Lascarim.

Uma responsabilidade que os dirigentes recusaram pelo que caberá a Vítor Pereira convencer os restantes elementos da sua equipa técnica a rescindirem amigavelmente os vínculos que os ligam ao Santa Clara porque o clube não irá ter iniciativa nesta questão pois, se assim fosse, teria de os indemnizar por quebra contratual.

Este é um assunto que o emblema açoriano quer ver resolvido até sexta-feira, dia 21, de modo a poder iniciar os trabalhos de preparação da nova temporada sem mais demoras para que sejam acautelados os pressupostos iniciais que passam por assegurar o concurso de jogadores que já estão referenciados e que o Santa Clara não quer perder para os rivais.

Outro dos assuntos do momento é a possibilidade da Direcção se desmembrar. Os dirigentes estiveram reunidos quase cinco horas na noite de terça-feira num encontro que terminou já depois da uma da madrugada mas não saiu fumo branco sobre esta matéria. Nem o presidente, Manuel Cruz Marques, nem nenhum dos outros dirigentes apresentou a demissão em consequência da condenação do clube em Tribunal no caso João Marques.

No entanto, o acores.rtp.pt sabe que esta é uma matéria que voltará a ser abordada e que até ao final da semana em curso poderão registar-se desenvolvimentos que forcem o presidente a demitir-se ou, se tal não se verificar, um grupo de dirigentes que não ficou agradado com o desfecho do processo movido pelo seu filho equaciona bater com a porta e provocar a queda da Direcção por falta de quórum, expectativa que já era alimentada antes da reunião de terça-feira.

Rtp/Açores

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