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domingo, 15 de janeiro de 2012

Gralha não deixou a águia Açoriana voar

Árbitro de Santarém teve influência directa no empate consentido pelo Santa Clara frente à Naval. Encarnados não esconderam a ansiedade mas souberam sofrer e por isso mereciam melhor resultado.
Lamenta-se o Santa Clara pelos dois pontos perdidos em casa no confronto com a Naval pois a forma como os encarnados de Ponta Delgada foram empurrados para o empate (2-2) traz à memória outros desempenhos arbitrais tendenciosos com clara influência no resultado final. E neste sábado André Gralha não foi um árbitro imparcial!

Se ao juiz de Santarém ainda pode ser atribuída dúvida na falta de André Simões sobre Carlitos, da qual originou a penalidade que permitiu a Roberto fazer o empate (1-1), no desarme limpinho de Djurdjevic não existe qualquer motivo para a falta que permitiu a João Pedro, para lá dos três minutos de compensação, restabelecer nova igualdade (2-2) e aplicar um valente soco no estômago do colectivo insular.

O Santa Clara até entrou a querer limpar a imagem dos últimos jogos e, aos cinco minutos, Sandro, de livre directo, fez um bonito golo. Porém, a vantagem não teve o condão de elevar os índices de serenidade dos encarnados que recuaram em demasia no terreno e com espaço a Naval pressionou na busca do empate que surgiu à passagem do minuto 16 por linhas tortas.

Intranquilizou-se ainda mais a formação da casa que acumulou muitos passes transviados até ao intervalo. Mérito, contudo, para a forma concentrada como anulava as investidas contrárias. A primeira parte, fraquinha, terminou com a Naval por cima mas sem criar efectivas situações de perigo para a baliza de Stefanovic.

O segundo tempo começou com nova contrariedade: cruzamento, a bola embate em Nelson e o árbitro julgou faltosa a acção do lateral, entendendo ter jogado propositadamente a bola com o braço. Expulsão e o Santa Clara a jogar em inferioridade numérica em praticamente toda a etapa complementar.

A Naval partiu para cima em busca da vantagem mas quem marcou foi a turma de Ponta Delgada na sequência de uma tabela entre Sylvestre e Minhoca que o médio açoriano aproveitou para ganhar posição em zona frontal e rematar colocado para o 2-1, estavam decorridos 62 minutos.

A partir daqui só deu Naval mas a defesa encarnada foi dando para as encomendas. Concentrada, unida e abnegada, tapou todos os caminhos para a sua baliza, excepção ao lance da falta inventada pelo árbitro que permitiu a João Pedro fixar o empate final e a repartição de pontos. O resultado até pode ser o mais correcto, mas as gralhas não justificam os fins…sportzoom

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