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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Reposta a verdade

 vida ensina-nos que os cidadãos que ocupam cargos com alguma visibilidade, sejam eles ao serviço da Administração Pública, de organizações culturais, ou de clubes desportivos, estão sempre à mercê de ataques, vindos de vários quadrantes, de pessoas cuja preparação intelectual e cultural nos merece, no mínimo, alguma dúvida.
No entanto, embora a vida nos vá dando estes sinais, a cobardia de tais acções faz-nos pensar nos motivos que realmente movem quem tem este tipo de atitude.
A frustração por não se atingir determinado patamar na sociedade não pode servir de desculpa para que se “engendrem” formas e feitios de denegrir alguém na sua honra, usando para isso a mentira abusiva, ferindo com isso, vilmente, tanto o alvo pessoal do ataque, como a instituição que lidera e, pior ainda, todos aqueles que o respeitam, bem como a sua família e amigos.
Em 25 de Novembro de 2010, na rubrica “Diga Leitor” do “Açoriano Oriental”, foi publicado um texto, da autoria do Sr. Lúcio Sousa, que consubstanciava um ataque ao presidente do Clube Desportivo Santa Clara e da Santa Clara Açores – Futebol, SAD, Dr. Mário Batista.
No referido escrito, de fraca qualidade literária (refira-se), eram feitas as mais vis acusações a alguém que de forma descomprometida, mas de maneira totalmente comprometida (passe-se a redundância do português), decidiu entregar-se à causa santaclarense.
Na ocasião, tudo foi questionado, desde as decisões tomadas ao nível do futebol de formação, à composição das equipas técnicas e directivas do grupo de trabalho profissional, passando pela composição do departamento médico, entre muitas outras questões.
Acusação atrás de acusação, referiam-se entradas e saídas no clube, avançavam-se com ordenados de directores desportivos, indicava-se património do clube (ao nível da habitação), questionavam-se os motivos, e consequente despedimento dos funcionários, do Gímnico, enfim, de tudo parecia aquele senhor saber, tal era a exactidão das suas palavras e frases, certamente escritas num momento em que a vida não lhe corria de feição.
Isto porque, passados sensivelmente doze meses, e depois de em tribunal terem sido comprovadas as mentiras que consubstanciavam o texto, o referido senhor se ter retractado no mesmo jornal – desta feita, em forma de anúncio publicitário (que certamente terá pago) – reconhecendo ter proferido afirmações “falsas e abusivas”, as quais “ofenderam a dignidade e o bom nome dos visados, nomeadamente do Sr. Dr. Mário Batista, actual Presidente da Direcção do Clube Desportivo Santa Clara”.
Na mesma linha, o autor do escrito afirma ainda na nota de retracção reconhecer que tudo o que escreveu e que foi publicado pelo “Açoriano Oriental” resultou de um acto impulsivo, o qual agora lamenta profundamente.
Pois bem, após isto, merece-nos dizer que tarde é o que nunca chega. No entanto, como os actos, por mais impulsivos que sejam, ficam para quem os comete, apraz-nos ainda realçar alguns factos que contrariam, em absoluto (e sem recursos aos tribunais), o que em 25 de Novembro de 2010 dizia o autor das acusações.
Pois bem, o primeiro refere-se ao futebol de formação, sobre o qual se questionava o modelo seguido, sector em que o Santa Clara continua a ganhar de forma regular competições de ilha e a nível regional.
Ainda no passado fim-de-semana, tal desígnio voltou a verificar-se com o alcançar de mais dois títulos açorianos, desta feita nos escalões de Iniciados e Juvenis, que se seguiram à conquista, na época anterior, do Campeonato dos Açores de Juniores.
Ao nível do projecto desportivo, saúde-se ainda a criação de uma equipa sénior, que compete nas provas organizadas pela Associação de Futebol de Ponta Delgada, com os resultados conhecidos, tendo esta época já conquistado a Taça de Honra e que lidera, neste momento, o campeonato de ilha.
No que respeita ao futebol profissional, embora se possa questionar o desempenho desportivo, há uma questão que não merece qualquer discussão: a nova equipa directiva soube construir um projecto devidamente adaptado à realidade financeira do clube.
Deixou-se de pagar chorudos salários, deixaram-se de fazer “fretes” a agentes desportivos, qualificados sabe-se lá como, para se apostar em jovens que queiram trilhar um caminho de sucesso no futebol profissional.
Por último, a nível financeiro, tem havido a preocupação de “limpar” a imagem de pouca credibilidade da instituição, deixada por alguns, para se passarem a cumprir os compromissos assumidos, isto embora o Santa Clara continue a viver com constrangimentos de tesouraria, fruto das gestões danosas que se verificaram durante vários anos.
Como contra factos, não há argumentos, refute-se tudo aquilo que foi dito em Novembro de 2010, e que trouxe graves consequências não só ao principal alvo do ataque (Dr. Mário Batista), mas também ao clube de quem o Sr. Lúcio Sousa se diz fiel seguidor (que curiosamente nem sócio é), e siga-se no rumo da verdade e da transparência, principalmente contra aqueles que, de uma maneira ou de outra, parecem querer voltar a colocar o Clube Desportivo Santa Clara no caminho tortuoso do passado.
Contra estes, respondemos com o trabalho feito em prol de um clube melhor, maior e, acima de tudo, leal e honesto, como as pessoas que o representam na actualidade. fonte/SantaClara

1 comentário:

Anónimo disse...

atencao batista as ratazanas estao a sair da toca a radio atlantida esta outra vez a preparar ataques ao clube o marco borges ja esta a preparar o luciano e o pavao para voltar ao clube para o marco borges ir para diretor desportivo


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