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domingo, 18 de outubro de 2009

Claque do Santa Clara ameaça bater com a porta


Em causa está a postura de um director do clube, no jogo de ontem frente ao Marítimo, que impediu o uso de fogos legais por parte dos “Red Boys on Fire”.

A claque do Clube Desportivo Santa Clara virou ontem as costas ao jogo que os encarnados realizaram com o Marítimo da Madeira, a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal. Em causa está a postura de um director do clube, responsável pelo campo, que impediu que os “Red Boys on Fire” utilizassem fogos legais durante a partida, isto depois de ter sido esta mesma pessoa a incentivar a compra do respectivo material, durante a semana que antecedeu o jogo.
Perante esta posição, a claque saiu do estádio e não deu o habitual apoio à equipa, equacionando agora os seus elementos se vale, ou não, a pena continuar com este projecto.
O responsável máximo pela claque mostra-se revoltado com toda esta situação. “Já não é a primeira vez que temos problemas. É preciso ver que o nosso único objectivo é ajudar o Santa Clara nas partidas disputadas no Estádio de S. Miguel. Temos o feito com uma postura saudável, sem quezílias e sem actos de violência. Não se compreende, assim, a postura deste senhor”, refere o principal obreiro deste projecto.
O responsável diz agora não saber se a claque irá continuar. “Perante tudo o que se passou, equacionamos e valerá a pena continuar a andar nisso. Sentimo-nos sozinhos e, como em qualquer coisa, nesta área também temos de remar todos para o mesmo lado. Se isto não acontece, não vale a pena”.
Assim provavelmente, a claque não comparecerá no próximo jogo, a disputar sábado, em que o Santa Clara defronta o Estoril, para a Liga Vitalis.
Refira-se que, os “Red Boys on Fire” surgiram há cerca de um ano, tendo o seu trabalho sido já enaltecido por alguns membros da direcção do clube que, ainda na temporada passada, promoveu um convívio entre membros da equipa técnica e jogadores com elementos da claque, num espaço comercial do Livramento, freguesia onde a claque está sediada. Agora, parece que as boas relações terão terminado, de forma abrupta.

fonte:
JornalDiario





Santa Clara lamenta posição da claque

O presidente adjunto encarnado Mário Batista afirma a este jornal que a atitude dos “Red Boys on Fires”, ontem no Estádio de S. Miguel foi lamentável.

O Santa Clara já reagiu à posição tomada, na tarde de ontem, pela claque “Red Boys on Fire”, que abandonou o Estádio de S. Miguel, após saber que estava impedida de usar fumos, no jogo com o Marítimo, para a Taça de Portugal.
Em declarações a este jornal, o presidente adjunto encarnado refere que “antes de tudo, é necessário compreender que existem regras e legislação para a utilização deste tipo de material no interior de recintos desportivos. Nem o Santa Clara, nem a claque podem estar acima da lei. Para mais, tive o cuidado de na sexta-feira telefonar ao responsável da claque que me garantiu que não ia ser utilizado qualquer tipo de material deste género”.
Mário Batista esclarece que para se “usar este tipo de coisas é necessário fazer um requerimento junto da PSP, na semana que antecede o jogo, que depois autoriza, ou não, a sua utilização. Isto não foi feito e como, no estádio, não estava nenhum elemento policial habilitado para o fazer foi recusada a entrada”.
Algo que, na opinião do dirigente, “não devia ter motivado a posição assumida pela claque. Optaram por não apoiar a equipa em mais um momento histórico, quando o poderiam ter feito, com o material que possuem, como bandeiras, tambores e outros”.
Continuando a lamentar a atitude deste grupo de apoiantes, “não oficial”, diz, por “não se encontrarem registados”, Mário Batista refere ainda que a “Red Boys on Fire” não se pode queixar de falta de apoios do clube. “Temos oferecido diverso material, já demos inclusivamente dinheiro, em síntese, temos feito o que está ao nosso alcance para apoiar”.
Sobre o futuro, o dirigente diz que “se a decisão deles for não apoiar mais a equipa, a direcção tentará colmatar esta ausência promovendo outros grupos que possam ajudar nos jogos em casa”.


JornalDiario

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